sexta-feira, 4 de junho de 2010



A sarça ardente grita sem me consumir
Volupiosa, alucinada, louca
Rouca estou a rasgar meu peito
Minha alma a vociferar por momento
Instante sequencial, vermelho. Vermelho fogo,
Como chão de barro, seco ...
Peço à vida um prato de tempo
Faminta, engulo meus dias: voraz.
No fim, já quase míope, enxergo estrelas

3 comentários:

  1. multiplas sensações enti lendo teu poema... muito massa... ver teu blog é uma das obrigações mais prazerosas que eu tenho...

    parabéns cara!

    bjão

    ResponderExcluir
  2. tão linda, vc, Lia... Muito mesmo.. uma escritora inspiradora.. Uma menina mulher :]

    ResponderExcluir
  3. Deixei uma coisinha p/vc no meu blog, ta lia?? :D

    ResponderExcluir