sábado, 1 de maio de 2010



Meu peito é noite estrelada de amores
Minhas mãos são sujas,
tenho me lambusado de tudo.
Meu corpo canta saudade,
minha poesia é lágrima
Torno-me num instante incorruptível
Maculada é minh'alma a clamar por teu amor
Tua ausência alimenta o canto que de minha boca sai
E do céu de meu peito tu se faz estrela, há anos-luz
Iluminando-me de tristeza e paz.

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