Eu, tão prosaica
Sob céu azul tão comum
Liberto-me e concebo
Afeto-me, percebo.
Crio naquilo de tão corriqueiro o que de mais epifânico há
E tudo faz sentido:
"A vida é mesmo normal"
O que há de novo é parte de mim
Do olhar subjetivo nasce o outro
Em cor, beleza, cheiro, paz...
Não estou só, concebo.
"Crio naquilo de tão corriqueiro o que de mais epifânico há"
ResponderExcluiradorei seu poema... poeta encherga poesia em tudo... onde vemos o âmago, o demodê, o "olho mágico" do poeta vê arte!
que dom maravilhoso... e como isso me faz falta!
bjão queridona!
:-)