As vezes penso que não consigo
Mas, o que importa?
Nada que penso faz muito sentido.
São apenas pensamentos
Devaneios que me levam a minha longínqua alma
Alma esta que não conheço bem
Procuro nela mesma, respostas
E só o que recebo: silêncio.
Gritante silêncio!
Respostas? Nada...
Afinal, nada faz muito sentido mesmo.
Talvez essa incessante busca por sentido tornem, cada vez mais, as coisas difíceis de se entender.
Talvez seja por isso que não encontro respostas...
E para que me servem?
Para que sentido?
Tudo existe com ou sem respostas.
Por isso existo!
Acho que isso é o que basta.
Mas, o que importa?
Nada que penso faz muito sentido.
São apenas pensamentos
Devaneios que me levam a minha longínqua alma
Alma esta que não conheço bem
Procuro nela mesma, respostas
E só o que recebo: silêncio.
Gritante silêncio!
Respostas? Nada...
Afinal, nada faz muito sentido mesmo.
Talvez essa incessante busca por sentido tornem, cada vez mais, as coisas difíceis de se entender.
Talvez seja por isso que não encontro respostas...
E para que me servem?
Para que sentido?
Tudo existe com ou sem respostas.
Por isso existo!
Acho que isso é o que basta.
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