quarta-feira, 18 de maio de 2011

No fundo das coisas há poesia.


A linguagem nunca abarcará o que de real existe: Só a poesia salva.
Mover mundos é mover o fundo da alma
Remexer, revirá-la nos 4 cantos.
Sentir-se em plena falta é meu estado de graça, sempre.
Quando sou poética, quando sou melódica
aí me dissolvo
me espalhando de dentro pra fora como um líquido viceral.
É coisa do corpo, mesmo, não há como fugir...
Meu sopro de vida é poesia.

7 comentários:

  1. Lia azul,linguagem é ferramenta que captura os sentimentos.Assim como sua poética que adorna o coração.Adorei filha!Beijo babo.

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  2. Vou mentir não que eu acho bonito enxergar gente atrás de seguir todos os sentidos, que o tempo todo se move atrás dos inacabados...se liga?

    Um abraço aí Lia =)

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  3. esplêndido,
    esplêndido
    ...

    beijo carinhoso.

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  4. Que lindo, meu bem. "Meu sopro de vida é poesia". Profundo... Gostei também quando você disse que é poética e melódica. As pessoas se expressam mesmo através de palavras e de sons, a criação e a recriação do mundo está nisso. Isso é bonito. Parabéns. Beijos!

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  5. 'É coisa do corpo, mesmo, não há como fugir...
    Meu sopro de vida é poesia.'


    Amei
    ;*

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  6. Um "sim!" bem grande! Lindo lindo, moça. Sua escrita me inspira = ]

    Acho que sentir-se em-falta-de é necessário.
    Beijo =*

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