Tem sido sempre assim, um mormaço.
Daqueles que ardem a beira dos olhos...
Estou pra ser vomitada, acredito.
Essas ardências e cadências me dilatam todos os dias
E fico em um amarelo constante
Entre a palidez e o vibrante,
Pois tudo é uma questão de tom,
dissonâncias e tensões:
No "estar em suspenso", a realidade tem sabor de delírio,
E é na aridez frutífera de um fluxo que eu continuo.
Movimentar-se é indispensável, sempre.
Mas minha alma, espera que um dia, quem sabe,
eu possa decantar.
Muito bom... assim... Posso procurar palavras para definir e não vou achar hauahau
ResponderExcluirbjo
Nossa, que bom ler algo com substância!
ResponderExcluirSeu texto é verdadeiramente poético como poucos.
Obrigada pela visita ao meu blog!