Todo o amor num peito só.
Sinto aquele ar quente e úmido em minhas narinas
limpando os pulmões
Guardo na mente aquelas imagens,
como uma pintura de Cézanne.
Suas impressõe e expressões correndo dentro de mim
Aquelas tardes em baixo do Munlugu
A grama verde, o vento, a Lua cheia...
Nós dois, tão únicos.
Amor, não te esqueças de mim.
Lembre-se das folhagens, de toda a paisagem.
Lembre-se da minha voz rouca no seu ouvido.
Suas mensagens tão vivas chegam à mim como transfusões.
Sua imagem tão lúcida, ainda em meus olhos luminosos.
O tronco daquela frondosa árvore guarda em suas cascas todo o amor que já se viu.
As raízes são prova.
Aquele instante enterno...
Nós dois pulsavamos juntos.
Gostei desse, Lia.
ResponderExcluirPassa um sentimento bom... =)
Liazita!!!! Seus poemas cada dia melhores... Adorei esse, deu até vontade de dar uns pegas na minha namorada numa arvore irada perto da casa dela!
ResponderExcluirhehehehehehe
Sério, lindo teu poema!!!
:-)